Saturday, February 26, 2011

Figuring out what I want

Hello. It's me again. It's late and I'm blogging ...

Descobrir o que se quer fazer da vida não é uma tarefa fácil. É sem dúvida para homens e não para meninas, and that's my problem. 


Último ano do liceu: melhores horários, mais tempo livre, mais facilidades, viagem de finalistas, melhores notas, etc. Estes são alguns dos grandes e tão falados benefícios do ultimo ano do High School. Mas há algo que se esquecem, que quero relembrar, que é importante e que me tem atordoado bastante. É o ano das grandes decisões. O que decides pode afectar o rumo da tua vida daqui para adiante, unless que queiras desperdiçar o teu tempo. E é em cima disso que há tanta pressão. O fim do ano aproxima-se, tal como os exames e as candidaturas para as faculdade. E, surprise, a tua decisão ainda não está tomada. O tempo corre, já fizeste os exames, já tens as notas dos exames, e quando dás por ti ... oops! estás com o papel na mão, a candidatares-te para uma faculdade e um curso dos quais não tens certeza alguma, mas que tens de ir, porque tem de ser. Na minha opinião aí é que se encontra o cerne do problema. 
Irrita-me profundamente saber que posso ter de decidir em 5 minutos a minha vida, sim a minha vida porque muito provavelmente vai alterar tudo, vou perder muitas coisas e eventualmente ganhar outras, mas será que são essas as coisas que quero?
Há quem tenha grandes paixões, sonhos de uma vida inteira. Eu conheço muita gente assim, and I truly envy, mas representam apenas uma média-baixa percentagem de jovens (the lucky ones). Em seguida há o grupo de maior percentagem, média-alta - "Os indecisos". Aqueles que têm um dilema a sua frente e que por isso mesmo têm 50% de probabilidades de "acertar", mas caso tal não aconteça vêm passar por si um ou mais anos de vida. Last but not least, "the poor ones". O grupo que representa uma pequena-mínima-substancial percentagem, do qual faço tristemente parte, que dão praticamente um tiro no escuro, um salto sem pára-quedas, porque não têm capacidade ainda para decidir sobre o seu futuro e vendo-se obrigados a tal, acabam por fazer sempre a escolha errada. 
C'mon? Por favor, como é possível que nos peçam algo tão grande, superior a nossa capacidade de projecção do futuro, embora que seja o nosso futuro,  quando ainda estamos a descobrir e a formar a nossa identidade. Há uma necessidade de tomar esta escolha, mas não sei se esta é altura certa. Eu pessoalmente não me sinto preparada para fazer essa escolha, e pior é sentir  que daqui a dois meses também não estarei apta. 

Ok, vamos ver os dois lados do problema. 
Sim, por um lado é bom, sermos "obrigados" a fazer escolhas amadurece-nos, ajuda-nos a definir objectivos a longo prazo como as "pessoas grandes" fazem. E é assim que nos tornamos adultos responsáveis, e cidadãos cumpridores da lei.
On the other hand, penso que muitos de nós ainda não apresentam maturidade ou até mesmo vivência suficiente para decidir qual será a nossa profissão e consequente vida nos próximos 50 anos de vida. É muita responsabilidade para alguém tão novo, confuso e imprevisível como um adolescente.











E há sempre tantas boas escolhas, possibilidades, probabilidades, prós e contras. Temos de estar cientes do que estamos a fazer. 
Não quero acordar daqui a 20 anos a pensar na miséria que é a minha vida e que talvez não fosse assim se eu tivesse feito outra escolha uma provavelmente mais acertada. Por outro lado, quero tomar esta decisão, porque preciso de tomá-la. Não quero pensar que vou mudar de ideias sobre o meu futuro em cada 5 minutos e por isso nunca ser apta a fazer a melhor e a mais acertada escolha. 
 qualquer coisa tão assustadora e gigante nesta escolha, que me deixa de mãos e pensamentos atados. E é sempre uma aposta, uma aposta no nosso futuro, é bem verdade. Mas depois vem sem garantias imediatas, sem certezas. E não posso para de pensar sobre as coisas que posso eventualmente perder, tudo por uma escolha mal feita

Há escolhas tão claras na vida, porque não há realmente nenhuma escolha a fazer, porque não é este o caso?  I'm just scared. 

E o mais chato destas escolhas é que vêm sempre nas alturas erradas.  
Vem numa altura em que me sinto particularmente sozinha. Sinto falta de ter alguém especial perto de mim, alguém me entusiasme com um sorriso, algo que me liberte desta letargia impregnada na minha alma. Alguém que me liberte deste cansaço constante e imenso da minha realidade, do meu presente. Dessa tristeza que se traduz na incapacidade de comandar e controlar alguma coisa. Dessa irritação por só ter uma única certeza que é a incerteza e imprevisibilidade do amanhã. 

At least that's what I think I feel...

See ya
kiky <3

Ps: Yup, sou um pouco dramática. Hoje, sábado, é o almoço oficial do aniversário da Mommy. Ainda não tive possibilidade de rever o post, sorry

"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Thursday, February 24, 2011

B-DAY



















Hi Bloggers! Antes de mais, Feliz Aniversário. 
Exactly, hoje é o tão dia aguardado por mim e por todos vós, espero. O dia em que o Mk faz um ano de existencia. 

Faz-se exactamente um ano desde a publicação do 1º post aqui no Mk.
O que tenho a dizer deste 1º ano? Quero dizer que foi e tem sido uma óptima experiência escrever e partilhar algumas experiências aqui no blog, isto apesar da minha recente falta de tempo, incluindo hoje, mas não poderia deixar passar este dia em vão. 
Tem sido uma experiência mística, bastante enriquecedora, útil, divertida e  única. Aprendi bastante e espero que tenham apreciado algumas das coisinhas que pontualmente escrevi, isto é, quando me deu na gana. Gostava ter escrito mais vezes, e vai ser uma das minhas metas para o Mk para este ano que se avizinha. Espero que continuem a visitar e a acompanhar, e prometo ser merecedora deste voto de confiança. Mais desejos: muito dias como este, quentes, muita amizade, amor, e as outras tretas todas que apesar de soar um pouco clichés, são muito importantes e fazem sempre falta. Muita muita música, aconselho MUSE, MY CHEMICAL ROMANCE (o meu mais recente vício), THE SCRIPT e 30 SECONDS TO MARS. Muita animação e vida. Para terminar, deixo-vos com os resultados estatísticos, após um ano, que o Mk apresentou:
83 posts publicados 
+ 3000 views
3 seguidores
4 páginas criadas

Nada mau, non?
Love ya
kiky<3

Ps:Parabéns a nós!

Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Thursday, February 17, 2011

Doente na tua mente


Dentro da tua mente,
Estou encarcerado,
Vivo lá dentro doente,
Porque me perdi e não morri.

A mente que prende és tu,
Porque o preso sou eu,
Eternamente neste corpo deitado,
Que perdeu o fulgor que havia roubado.

Escrevo porque aqui entrei de rompante,
Por isso sou doente para ti,
Não durmo nem mijo,
Tenho medo de estragar.

Mas continuas a julgar-me demente,
Por não parar de transpirar,
Desculpa se te queimo,
Desculpa se te pego a doença.

O problema é que não existe,
Nada, nada nem saudade enterrada,
Não penses nem canses,
É só o teu ódio por mim que grita!


G. Letras



 "Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

A Story About A Girl and A Boy ...


# Part 1

10º ano

Sempre que me sentava na aula de Inglês, eu olhava para o rapaz ao meu lado. Ele era o meu tão chamado “melhor amigo”. Passava as aulas a admira-lo, começava pelos seus lindos olhos azuis e brilhantes, e acabava na forma delicada como segurava a caneta entre os dedos. Entre os olhares e os sonhos, desejava que ele fosse meu. Mas ele não me via dessa forma, e eu sabia disso. 
Depois de uma dessas aulas, ele veio até mim e pediu-me os meus apontamentos, pois tinha faltado no dia anterior, e eu gentilmente, entreguei-lhos. Ele disse “obrigado” e deu-me um beijo na testa. Eu queria dizer-lhe, e quero que ele saiba que eu não quero que sejamos apenas amigos, mas não tenho coragem para o dizer, e não sei bem porquê. (…)

# Part 2

Ano sénior

Faltavam um dia para o baile. O telefone tocou. Na outra extremidade era ele.“O meu par está doente”, disse ele. Anos antes, tínhamos feito um pacto que se nenhum de nós tivesse par, iríamos juntos como “melhores amigos”. Assim o fizemos...
Após o baile ter terminado, ele estava em pé em frente à porta da minha casa. Olhei-o enquanto ele me sorria e me fitava com os seus olhos de cristal. Eu queria que ele fosse meu, mas ele não me via dessa forma, e eu sabia disso. 
Aproximei-me  para me despedir, ainda que um pouco trémula devido à magia daquela noite.  Então ele  disse: “Foi das melhores noites da minha vida, obrigado!” e deu-me um beijo na testa. Eu queria dizer-lhe, e quero que ele saiba que eu não quero que sejamos apenas amigos, eu amo-o, mas não tenho coragem para o dizer, e não sei bem porquê. (…)

# Part 3

Dia da Licenciatura

Um dia passou, depois de uma semana, depois um mês … Em menos de um piscar de olhos, era o dia licenciatura. Eu olhava fixamente enquanto o seu corpo quase que flutuava  como o de um anjo até à plataforma para alcançar o se desejado diploma. Eu queria que ele fosse meu, mas ele não me via dessa forma, e eu sabia disso. 
Antes de ir para casa, ele veio até mim com o seu traje. Sorriu para mim e depois abraçou-me e foi como um revitalizar de energias. 
Ele então olhou-me nos olhos e disse: “És a minha melhor amiga, obrigada!” e deu-me um beijo na testa. Eu queria dizer-lhe, e quero que ele saiba que eu não quero que sejamos apenas amigos, eu amo-o. (…)


# Part 4

Alguns anos mais tarde

Agora estou sentada no banco da igreja. Aquele rapaz que acabou de casar era o meu melhor amigo. Eu ouvi-o dizer “sim”, casou-se com outra mulher. Jurou-lhe fidelidade, e prometeu ama-la e respeita-la até o fim dos seus dias. E enquanto isto, eu sorria, como se fosse dos dias mais felizes da minha vida. Mas não o era, porque … Eu queria que ele fosse meu, mas ele não me via dessa forma, e eu sabia disso. Antes de partir, ele veio até mim e disse “Vieste! Obrigado” e deu-me um beijo na testa. Eu queria dizer-lhe, e quero que ele saiba que eu não quero que sejamos apenas amigos, eu amo-o, mas não tenho coragem para o dizer, e não sei bem porquê. (…)

# Part 5

O último dia

Anos se passaram, eu olhei para o caixão que tinha em frente. No interior estava o rapaz que eu costumava chamar “melhor amigo”, e eu não podia crer em tal coisa.
 Na cerimónia foi lido um papel escrito por ele, durante os seus anos de escola, o qual ele manteve na sua carteira até o dia da sua morte. Lá estava escrito: “Eu quero que ela seja minha, mas ela não me vê dessa forma, e eu sei disso. Eu quero dizer-lhe, e quero que ela saiba que eu não quero que sejamos apenas melhores amigos, eu amo-a, mas não tenho coragem para o dizer, e não sei bem porquê”. 
De imediato paralisei. Parecia ter sido atingida por uma seta que me perfurara o coração, retirava as forças, e a vitalidade. Desfiz-me então em lágrimas. 
Mas ... de repente, senti um frio na testa, acompanhado de um arrepio intenso que me percorreu o corpo todo. Paralisei novamente, agora era diferente.  Dentro de mim, bem lá no fundo, senti que ele estava ao meu lado, algo me dizia que ele continuava ali, comigo. Afinal, se há sentimentos que perduram durante uma vida, porque não haverão de puder durar para além dela? Sei que um dia hei-de reencontrá-lo.

FIM

(Esta história não é integralmente minha)


 "Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Wednesday, February 16, 2011

Que parva que eu sou

 Hey bloggers! What's up? 
 Antes de mais, peço-vos desculpas pelos últimos tempos. Alguns dos textos postados por mim, não foram escritos por mim e os que foram, são meramente informativos. A verdade é que tenho uma desculpa, que não é muito boa, mas é a verdade. Ultimamente tenho sentido pouca inspiração para escrever. Bem, talvez escreva sobre isso, pode ser que resulte :P . 
Infelizmente, não será desta que vos compensarei, prometo-vos que será muito, muito, muito em breve. 
 For now, deixo-vos com uma musica nova dos Deolinda, excelente e genial na minha opinião, que tem tido repercussão imensa por todo o país. 
 Para quem não saiba, o que acho pouco provável, mas não me custa nada dizer, os Deolinda são um grupo de música popular portuguesa inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais. 
 Esta canção ”Que Parva que Sou” do grupo Deolinda é considerada já uma canção de intervenção do momento, tendo estado em análise no Parlamento no dia 14 de Fevereiro. É também considerada por muitos, o hino desta nossa nova geração, na medida em que fala sobre a condição em que vivem milhares de desempregados licenciados portugueses.
Bloggers, é assim que começa a mudança, é bom que nenhum de nós se engane na carruagem ou até mesmo perca o comboio, oki? E só mais uma coisinha, Felizmente que há gente com ousadia suficiente para falar o que as nossas bocas teimam silenciar, non? 
 Bloggers, para além da musica, deixo-vos também pequenos pedaços da sua letra e o site dos Deolinda.

Well, that's it!


See ya, kiky <3


DEOLINDA (SITE) - http://www.deolinda.com.pt/ 


Assim é que damos a volta a isto!



"Sou da Geração sem Remuneração"


"Porque isto está mau e vai continuar, já é uma sorte poder estagiar ..." 


"E fico a pensar, que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar."


"Sou da geração casinhas-dos-pais"


"Sou da geração vou-queixar-me- para-quê? Há alguém bem pior do que eu na Tv"


"Sou da geração eu-já-não-posso-mais, que esta situação dura há-tempo-demais!!, E parva não sou"


Ps: Infelizmente esta musica ainda não foi editada. O aniversário do MK está tão próximo +.+
8 days left


"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Sunday, February 13, 2011

Friday, February 11, 2011

If you are thinking about suicide, read this first

« If you are feeling suicidal now, please stop long enough to read this. It will only take about five minutes. I do not want to talk you out of your bad feelings. I am not a therapist or other mental health professional - only someone who knows what it is like to be in pain.
I don't know who you are, or why you are reading this page. I only know that for the moment, you're reading it, and that is good. I can assume that you are here because you are troubled and considering ending your life. If it were possible, I would prefer to be there with you at this moment, to sit with you and talk, face to face and heart to heart. But since that is not possible, we will have to make do with this.
I have known a lot of people who have wanted to kill themselves, so I have some small idea of what you might be feeling. I know that you might not be up to reading a long book, so I am going to keep this short. While we are together here for the next five minutes, I have five simple, practical things I would like to share with you. I won't argue with you about whether you should kill yourself. But I assume that if you are thinking about it, you feel pretty bad.
Well, you're still reading, and that's very good. I'd like to ask you to stay with me for the rest of this page. I hope it means that you're at least a tiny bit unsure, somewhere deep inside, about whether or not you really will end your life. Often people feel that, even in the deepest darkness of despair. Being unsure about dying is okay and normal. The fact that you are still alive at this minute means you are still a little bit unsure. It means that even while you want to die, at the same time some part of you still wants to live. 

Suicide is not chosen; it happens when pain exceeds  resources for coping with pain.


That's all it's about. You are not a bad person, or crazy, or weak, or flawed, because you feel suicidal. It doesn't even mean that you really want to die - it only means that you have more pain than you can cope with right now. If I start piling weights on your shoulders, you will eventually collapse if I add enough weights... no matter how much you want to remain standing. Willpower has nothing to do with it. Of course you would cheer yourself up, if you could.
Don't accept it if someone tells you, "That's not enough to be suicidal about." There are many kinds of pain that may lead to suicide. Whether or not the pain is bearable may differ from person to person. What might be bearable to someone else, may not be bearable to you. The point at which the pain becomes unbearable depends on what kinds of coping resources you have. Individuals vary greatly in their capacity to withstand pain.
When pain exceeds pain-coping resources, suicidal feelings are the result. Suicide is 
neither wrong nor right; it is not a defect of character; it is morally neutral. It is simply an imbalance of pain versus coping resources. » 


PS: não estou a pensar em suicidio

"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Life's paradox


















What do I want??! And if I have it, can I keep it??!



And if I keep it, will it be good for me?! 


And if it's good for me, will it be good for all the people around me?


Will I be happy once you have it?


And if I'm happy for having it, will I need it?


And If I really need it, will I still want it?




"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Thursday, February 10, 2011

Cisne Negro

Hey bloggers! O filme Cisne Preto, um dos filmes mais esperados do ano, a mais recente obra de Darren Aronofsky,Black Swan, que muitos falam de uma combinação entre Shining e Misery, está agora nas salas de cinema de todo o país. Trata-se de "um thriller psicológico que se desenrola no mundo do New York City Ballet, CISNE NEGRO tem como protagonista Natalie Portman no papel de Nina, uma bailarina que se vê enredada numa teia de intriga competitiva com uma nova rival na Companhia (Mila Kunis). Um filme da Fox Searchlight realizado pelo visionário Darren Aronofsky (THE WRESTLER), CISNE NEGRO leva-nos numa viagem excitante e por vezes aterradora através da psique de uma jovem bailarina cujo papel de Rainha dos Cisnes resulta num desempenho para o qual ela se torna assustadoramente perfeita."Ainda não o vi, mas pelas críticas que ouvi parece ser um excelente filme. Pretendo vê-lo muito em breve e aconselho-vos a fazerem o mesmo. Well that's it.


with love and care
yours
kiky


 "Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Sunday, February 6, 2011

Adorable :/


Hi Im school. I make you work 9 hours a day, 5 days a week. Don't get to excited about the weekend, cause I might just throw in some homework while Im at it. I take up most of your childhood and sometimes I'll give you pointless lessons to learn about things you'll never need in your life. Also Im going to give you crappy teachers who hate you, cause Im to school for cool :)



"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado

Saturday, February 5, 2011

Thoughts of a saturday Morning

Hey bloggers! 
Este post vem em sequência de um filme que já vi a quase uma semana na aula de psicologia e que gostei bastante. Chama-se Memento e foi aclamado pela crítica nacional e internacional como um dos melhores filmes do ano de 2001. « Memento surpreendeu tudo e todos pelo seu argumento brilhante e original. Realizado por Christopher Nolan, o filme leva-nos a reconstruir o vertiginoso quebra cabeças de Leonard Shelby na sua incessante busca pela verdade.
Leonard tem como único objectivo apanhar e punir o homem que violou e matou a sua mulher, mas está limitado por uma estranha incapacidade de formar memórias recentes devido ao violento ataque que sofreu naquele momento. Alguém que tenha conhecido, ou qualquer coisa que tenha feito depois, simplesmente desaparece da sua memória. Mas a isso não o impede de continuar, utilizando o seu próprio corpo como um bloco de notas onde várias tatuagens o ajudam a relembrar as várias peças do puzzle que vai reconstruindo. Quem são os seus amigos? Quem são os seus inimigos? Qual é a verdade? »

Aconselho-vos a vê-lo visto ser um filme muito interessante. Por agora deixo-vos algumas das suas frases mais marcantes, na minha humilde opinião, juntamente com algumas imagens do filme. Deixo-vos também com o link do trailer do filme caso queiram ter um "cheirinho" do que se passa no filme. Para terminar uma pequena definição da palavra Memento: 
(latim memento, lembra-te)
s. m.
1. Oração eclesiástica que principia por aquela palavra.
2. Livro de lembranças, agenda onde se anota o que se quer recordar.
3. Obra em que estão resumidas as partes essenciais dum assunto, duma ciência.

Well, that's it. I hope you like it.










Natalie: What's the last thing that you do remember?

Leonard Shelby: My wife...

Natalie: That's sweet.

Leonard Shelby: ...dying.












Leonard Shelby: I don't even know how long she's been gone. It's like I've woken up in bed and she's not here... because she's gone to the bathroom or something. But somehow, I know she's never gonna come back to bed. If I could just... reach over and touch... her side of the bed, I would know that it was cold, but I can't. I know I can't have her back... but I don't want to wake up in the morning, thinking she's still here. I lie here not knowing... how long I've been alone. So how... how can I heal? How am I supposed to heal if I can't... feel time? 







Leonard Shelby: Memory can change the shape of a room; it can change the color of a car. And memories can be distorted. They're just an interpretation, they're not a record, and they're irrelevant if you have the facts.














Leonard Shelby: Probably burned truck loads of your stuff before. I can’t remember to forget you. 














Natalie: Tell me about her again. 
Leonard Shelby: Why? 
Natalie: Because you like to remember her. 
Leonard Shelby: She was beautiful. To me, she was perfect. 
Natalie: No, don't just recite the words. Close your eyes... and remember her. 
Leonard Shelby: You can just feel the details. The bits and pieces you never bothered to put into words. And you can feel these extreme moments... even if you don't want to. You put these together, and you get the feel of a person. Enough to know how much you miss them... and how much you hate the person who took them away. 














Leonard Shelby: It's just an anonymous room. There's nothing in the drawers. But you look anyway. Nothing except the Gideon bible, which I, of course, read religiously. 















Leonard Shelby: We all lie to ourselves to be happy. 


















Leonard Shelby: When I looked into his eyes I thought I saw recognition. Now I know. You fake it. If you think you're supposed to recognize somebody you, you just pretend. You bluff it to get a pat on the head from the doctors. You bluff it to seem less like a freak.








Leonard Shelby: I have to believe in a world outside my own mind. I have to believe that my actions still have meaning, even if I can't remember them. I have to believe that when my eyes are closed, the world's still there. Do I believe the world's still there? Is it still out there?... Yeah. We all need mirrors to remind ourselves who we are. I'm no different.













Leonard Shelby: I'm not a killer. I'm just someone who wanted to make things right. Can't I just let myself forget what you've told me? Can't I just let myself forget what you've made me do. You think I just want another puzzle to solve? Another John G. to look for? You're John G. So you can be my John G... Will I lie to myself to be happy? In your case Teddy... yes I will. 


Trailer link -  http://www.youtube.com/watch?v=0vS0E9bBSL0

with love and care
yours kiky <3

"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado