Girl: This is really scary, slow down! Guy: No, I'm having too much fun! Girl: Please stop! ...Guy: First hug me Girl: *hugs* Guy: Tell me you love me Girl:I love you, can you slow down now? Guy: Can you take my helmet off and put it on yourself? It's bugging me Girl: *puts on helmet*
Next Day's Headlines: There was an accident involving a motocycle accident. There were two people riding the motorcycle at the time of impact. The vehicle was speeding out of control and drove off road and into a building. Only one of the two people died.
What Really Happened:
Half way through the ride the guy noticed that the brakes were gone,
but he didn't want to scare the girl. So he got her to hug him one last
time, and to know that she loved him. He got her to wear the helmet so that if they did crash, that she would survive, although that meant that he had to die...
Jack: Don't you do that, don't say your good-byes.
Rose: I'm so cold. ...
Jack: Listen, Rose. You're gonna get out of here, you're gonna go on
and make lots of babies, and you're gonna watch them grow. You're gonna
die an old... an old lady warm in her bed, but not here, not this night.
Not like this, do you understand me?
Rose: I can't feel my body.
Jack: Winning that ticket, Rose, was the best thing that ever happened
to me... it brought me to you. And I'm thankful for that, Rose. I'm
thankful. You must do me this honor, Rose. Promise me you'll survive.
That you won't give up, no matter what happens, no matter how hopeless.
Promise me now, Rose, and never let go of that promise.
Rose: I promise.
Jack: Never let go.
Rose: I'll never let go. I'll never let go, Jack.."
Heart Touching movie... Titanic ♥
"Façam o Favor de Ser Felizes"- Raul Solnado
Well, tenho recebido algumas 'queixas' de alguns novos leitores do Mk no que diz respeito à prevalência e a incidência de post negativos ultimamente aqui no Mk. Bem, confesso não estava à espera de tais comentário e igualmente confesso que há um pontinha de verdade nestas queixas. No entanto, em minha defesa tenho a dizer que infelizmente tenho mais ou só tenho inspiração nos dias em que me sinto mais deprimida, daí o facto de serem maioritariamente menos positivos.
Dito isto e uma vez que os meus leitores, são para mim, eternos soberanos, a vossa vontade será feita. A partir de hoje o Mk dará prioridade a post de exaltação à vida e felicidade, até porque eu sou uma pessoa bastante alegre e feliz.
Bem, feito o oficial pedido de desculpas, aqui vai o que tenho a dizer sobre esta semana. Foi SURPREENDEMENTE melhor do que estava a espera. A verdade é que me sinto estranhamente feliz, sendo que esta felicidade deriva de um acumular de experiências alegres e positivas ao longo da semana.
Tenho de confessar que agora estou bastante mais receptiva a esta vida académica do que inicialmente. Tem sido uma caixinha de surpresas agradáveis que me têm feito bastante bem. É uma sensação engraçada, porque sinto-me preenchida e feliz. Fiz amigos que penso que poderão ser para a vida inteira. Como sempre não numa quantidade extrema, mas pouco mais de 4.
Em relação às aulas, têm corrido bastante bem. Estou a amar Estatística, o que é incrivelmente estranho tendo em conta a minha aversão inata à matemática. Estou também a apreciar bastante a subtileza e "grandeza" das diversas teorias das ciências sociais que tenho estudado (os tipos eram geniais). Perdoem-me esta, mas tenho de referir o facto de por vezes (infelizmente, acontece mais vezes do que eu gostaria) apanhar uma HUGE, estrondosa seca, obrigando a sair algum tempo antes de terminar as tais aulas (refiro às aulas teóricas).
Para terminar tenho de fazer uma confissão em relação a algo. O meu medo mais
profundo e temeroso em relação à transição dos amigos da fase antiga (no que se lê secundário),
para esta nova fase (faculdade), concretizou-se! Os amigos do secundário, realmente
ficam no secundário (salvando um, com quem falo quase todos os dias). É
triste, porque eu tenho muito boas recordações e gosto muito deles, e queria pensar que no futuro acabaríamos por estar todos juntos em casa de um nós, a conversar sobre força dos nossos laços, que perduram no tempo. No entanto, pelos vistos o destino (a verdade é que eu não acredito no destino) não quis que assim fosse, tinha outros caminhos traçados para cada um de nós. Ainda assim, eu acredito que no futuro, que não anseia ser tão próximo, possamos reencontrar-nos e reatar esta bela amizade que foi construída, recordando todos os pilares mais nobres da nossa amizade.
Bem, resumindo e concluindo, a verdade é que estou mesmo feliz. Apesar do peso das responsabilidades da faculdade, sinto-me a pessoa mais sortuda do mundo, pela primeira vez.
É tudo bloggers, que fique bem explicito a meu desejo intrínseco de partilhar esta minha imensa alegria com todos vocês. Muito obrigada por me continuaram a dar material para escrever e continuem a visitar-me, aqui no Mk. E eu sei já disse isto, mas verdade: Please, don't be shy, de vez em quando podem deixar um comentário, I would love to read them "On these lonely nights of ours".
Love you all,
Tommy
This song gets me missing something i haven't the slightest idea of what it is...
P.S. A vida não é fascinante? E quando finalmente achamos que sabemos todas as respostas, lá vem ela e muda todas as perguntas. We're stronger than anything, anything...
Yeah, Je sais, não vivemos na melhor das eras. Estamos perante um colapso psico-socio-económico e a única aparente 'way-out' apresenta-se num figura mitológica, cuja a existência nunca foi provada empíricamente. Há quem fale no regresso do rei D.Sebastião, o tal messias e salvador da supra-nação, que hoje não passa de mais um país com um pé na cova. Decerto que podemos esperar que ele venha e nos retire à dentada esta letargia e tristeza sem fim que já está incrustada e impregnada em nossas peles. Decerto que podemos esperar que ele de seguida nos dirija de maneira incontestável a uma nova era de felicidade, luz, conhecimento e paz espiritual.
Pois bem, não querendo ser pessimista, incrédula ou céptica, (a verdade é que não descarto a possibilidade de tal acontecer) meus caros, todos sabemos que só sairemos desta lama, deste buraco infinitamente profundo no dia em pararmos de olhar fixamente para os nossos umbigos e se calhar começarmos a olhar para os pés daqueles que passaram um dia a trabalhar para que conseguissem ao menos pagar as contas do mês. Parece conversa da treta, eu sei. Talvez há uns tempos, até diria que isso só funciona na teoria. Contudo hoje apercebi-me que calor é a união, e a união é a força, a verdadeira mola impulsionadora da evolução. Só assim poderemos estabelecer novamente uma nação com firmes e fortes alicerces, todos eles assentes nos verdadeiros valores (estes sim, que deviam ser estimulados) que devem reger um farol, tal como Portugal foi em tempos: a igualdade, a fraternidade e a liberdade.
Quando me refiro à igualdade, penso na igualdade de direitos e oportunidades que deveria ser proporcionada a todos para que pudessem brilhar neste mundo apagado de vida.
Quando me refiro à fraternidade, penso na possibilidade de ajudarmos o próximo com único intuito de proporcionar um momento de pura e simples felicidade.
Quando me refiro à liberdade, penso na autonomia e espontaneidade tão características da nossa espécie e que já há muito fomos privados.
Bloggers, tratam-se de direitos humanos de natureza universal que jamais deveriam ser negados a qualquer ser humano. Portanto, indignai-vos bloggers para que não percam a única coisa que nos resta - a dignidade humana. Indignai-vos bloggers, para que nasça uma nova geração e os vossos futuros sejam promissores.
Não sejais bestas passivas frente a um cenário de destruição massiva. Saibamos manusear o presente a nosso favor para que o futuro seja verdadeiramente auspicioso. Não vos peço para que encontrem em minhas palavras uma razão de
indignação, peço somente que procurem. Procurem na vossa realidade, na vossa essência mais
intrínseca e garanto-vos, encontrarão.
Bloggers, indignai-vos!
"Se o seu dia-a-dia lhe parecer pobre, não o acuse de pobreza; Acuse-se a si próprio, reconheça que não é ainda poeta o bastante para conseguir invocar as suas riquezas. Pois para um criador não há pobreza e nenhum lugar é indiferente e pobre."
"Queria apenas aconselhá-lo, por fim, a velar em silêncio e com seriedade pelo seu crescimento; não há perturbação mais violenta do que olhar para fora e esperar respostas exteriores a perguntas a que só talvez só na sua sensibilidade mais íntima, nas horas de maior silêncio, poderá responder."
Muitos diriam que se trata de um programa de entretenimento rasca ou barato, eu diria é um lugar com pessoas com bastante instrução e cultura. What would you say?
I mean it, I don't wanna live in this planet anymore!
P.S. Se inteligencia matasse, ela viveria eternamente ahah
Sinto-me um pouco ignorante e parva por só descobrir agora, após o falecimento deste grande magnata, que Steve Jobs foi um dos fundadores da apple. Marca de renome, que desde a sua criação oferece um mundo variedades a população. Hoje, não sei o que faria sem o meu ipod (também se trata um pouco de dependência), e sei que facto de tê-lo, devo-o em parte a este homem. Mesmo sem o ter conhecido, sei que foi uma grande força, um combustível sem fim para o mundo da tecnologia. Tecnologia que revolucionou a vida quotidiana e que permitiu que a diversão, cultura e bem-estar estivessem apenas a um clique de distância.
"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho
uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se
segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for
incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de
clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para
dizer. Mas tenho de dizê-lo.
O que quero é fazer o elogio do amor
puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer
viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as
pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque
são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se
chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da
casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas
da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos
pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima coisa
entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado.
Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam
decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica
de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do
possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as
pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente”
apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego,
do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou
farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de
serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão
comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um
risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas
de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas,
alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do
romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a
paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o
custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que
nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é
outra. A vida às vezes mata o amor. O amor puro não é um meio, não é um
fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição.
Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se
percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O
amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás
do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é
uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita,
não faz mal. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar,
o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num
olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe,
por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se
nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta
lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que
se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber,
amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar
magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é
outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode
durar a vida inteira. E valê-la também.”
Miguel Esteves Cardoso in Expresso
Hey! It's me again, bloggers!
Espero que tenham desfrutado tanto deste feriado quanto eu. Para tal, decidi dar um passeio de bicicleta por esta vila assombrosamente bela que é Cascais e deste modo assim celebrar este feriado de grandeza incomensurável.
From a 15-year old teenager who wrote to as an outlet to a storm of unknown emotions she used to bear inside of her, to a 23-year old woman trying to make it in a world that continues to deny her the best things. I am Tommy G. A fighter by heart. A reader by nature and a traveller by choice. I am not very lucky when it comes to love but I am immensely blessed when it comes to family and friends. I am just a girl looking for an opportunity in this world to make a difference without being noticed. Will I make it? Follow me on my journey home.
